A esquerda radical não tem mais nada positivo a oferecer. Seu programa não é mais oferecer um mundo melhor aos trabalhadores. Os sucessivos governos de esquerda radical demonstraram aos trabalhadores que a vida é mais próspera no livre mercado, sob uma república constitucional. Todas as suas propostas foram desmascaradas pela história como fracassos e fraudes. Ninguém com um mínimo de seriedade intelectual considera a extrema esquerda como algo além de uma facção obcecada pela tomada do poder a qualquer custo, visando obter vantagens pessoais e para seu grupo, enquanto perpetua um legado totalitário de pobreza e miséria.
Seu programa atual revolve em torno das seguintes pautas principais:
O caos como oportunidade política, inspirado em Maquiavel. Suas ações visam destruir instituições, atacar pessoas, fomentar ressentimentos e infelicidade, tornar o mundo mais feio e menos acolhedor, e fragmentar a sociedade. Em resumo, provocar o caos para facilitar a ascensão ao poder.
A hegemonia cultural, extraída de Gramsci, envolve o controle dos meios de produção cultural e transformação do socialismo / comunismo em uma religião do Estado: na mídia, por meio da seleção tendenciosa de fatos, negação de evidências, distorções sistemáticas e mentiras descaradas; nas escolas e universidades, através de doutrinação ideológica em todos os componentes curriculares, criando gerações de ativistas; e no Judiciário, com a criação de teses “progressistas” que servem a agendas partidárias.
A cooptação de grandes grupos econômicos capitalistas, aprendida com Mussolini. Esses grupos rejeitam a concorrência do livre mercado e preferem um Estado intervencionista que elimine incertezas, neutralize concorrentes, e garanta lucros monopolísticos.
| A política de campeões A política dos campeões foi uma estratégia de desenvolvimento econômico adotada pelos governos esquerdistas radicais (do Partido dos Trabalhadores) de Lula da Silva e Dilma Rousseff no Brasil, sob a premissa de criar grandes empresas nacionais que pudessem competir em mercados globais. O governo selecionou empresas que considerava “campeãs” (geralmente aquelas com grandes contribuições para as campanhas eleitorais do Partido dos Trabalhadores), como o grupo JBS, proporcionando-lhes acesso a financiamento fácil e incentivos fiscais, e promovendo a concentração de mercado. Com o apoio do governo, empresas como a JBS conseguiram expandir suas operações, adquirir competidores e se posicionar como líderes em seus setores, reduzindo ou até mesmo eliminando a concorrência. Pequenas e médias empresas (PMEs), vistas pelo governo como perdedoras, frequentemente se encontravam em severas desvantagens, lutando para competir, enquanto grandes empresas, beneficiadas por subsídios e financiamento, podiam cobrar preços mais baixos e oferecer produtos em maior escala. O consumidor dos produtos dessas empresas, irrelevante político para o Partido dos Trabalhadores, foi prejudicado com a concentração de mercado. |
A destruição da classe média, um desejo latente desde Marx (cuja previsão do fim dessa classe reflete mais um anseio do que uma análise objetiva, pois sua existência e expansão são incompatíveis com a utopia comunista), piorado após a Escola de Frankfurt. A classe média é explorada de todas as formas para financiar o inchaço estatal e criar dependentes em massa, resultando em empobrecimento generalizado.
| A esquerda radical odeia a classe média Em evento promovido pela Fundação Maurício Grabois no dia 13 de maio de 2013, Marilena Chauí, petista que se autointitula filósofa, expressa todo o seu ódio e desprezo pela classe média (não apenas a brasileira): Eu odeio a classe média. A classe média é o atraso de vida. A classe média é a estupidez; é o que tem de reacionário, conservador, ignorante, petulante, arrogante, terrorista. É uma coisa fora do comum. (…) A classe média é uma abominação política, porque é fascista, é uma abominação ética porque é violenta, e é uma abominação cognitiva porque é ignorante. Fim. (https://www.youtube.com/watch?v=H1nZeCncZps) De fato, a classe média é a maior expressão da derrota das ideais de Marx e do marxismo e a principal barreira contra o sonho socialista radical de uma elite de milionários, artistas e pseudo intelectuais, como a própria Marilena Chauí, e o restante da população vivendo na miséria e dependendo do Estado. |
O desvio de recursos públicos, segundo eles, moralmente defensável como consequência das lições de Marx, já que tais recursos, extraídos da classe média e dos capitalistas, não foram adquiridos de forma justa (são um roubo). Uma vez no governo, todas as ações priorizam a alocação de fundos para a facção ou a compra de votos, essenciais para implantar pautas impopulares. Mesmo com doutrinação intensa, essas ideias não ganham tração orgânica (apenas a corrupção move parlamentares a apoiá-las, contrariando a vontade da maioria da população).
A implantação de censura e perseguição aos oponentes, como é da natureza do socialismo, um sistema que não admite oposição, contando agora com o controle de cortes superiores e juízes corruptos para aproximar o direito ocidental do direito sino-soviético. No poder, a esquerda radical silencia dissidentes e consolida o autoritarismo, perpetuando seu ciclo de controle.
Para a criação de caos, a esquerda radical age para a destruição de todos os laços sociais (a liberdade socialista é a liberdade de todos os laços sociais e a submissão apenas ao Estado). E, para destruir todas as lealdades sociais tradicionais, sua agenda de caos inclui usar as instituições do Estado para promover:
- o ateísmo e religiões sem Deus, para atacar os laços com Deus e a moralidade;
- religiões alienígenas, para atacar as igrejas cristãs;
- a ideologia de gênero, para atacar os laços de uma pessoa com seu próprio corpo;
- regulação do casamento pelo Estado, famílias homoafetivas e poliamorosas, para atacar o casamento;
- o assassinato de crianças em gestação e a doutrinação estatal de crianças e adolescentes em escolas públicas, para atacar as famílias;
- os criminosos e a destruição da qualidade de vida nas cidades que administram, para atacar os laços dos indivíduos com sua comunidade, local de nascimento e infância;
- a importação em larga escala de estrangeiros de todo o mundo, com diferentes origens e culturas, para que não possam se assimilar, para atacar os laços culturais dos nacionais com sua própria comunidade, com seus concidadãos e com seu passado cultural.
| A extrema esquerda é só ódio Em discurso para o Caremont Institute em 2025, o Vice-presidente dos Estados Unidos, James David Vance (1984) é de uma incrível lucidez sobre a natureza da extrema esquerda atual e sobre o indicado pelo Partido Democrata à prefeitura de Nova York: “Por que um candidato a prefeito na maior cidade do nosso país está choramingando por proibição de Bibi Netanyahu visitar o país e ameaçando prendê-lo se ele tentar? Ou atacando Narendra Modi como um “criminoso de guerra”? Por que ele está falando em “globalizar a intifada”? O que diabos isso significa em Manhattan? Mas o que pode parecer uma contradição faz sentido se você descascar um pouco a cebola. Considere: um movimento que ataca a classe bilionária, apesar de a classe bilionária permanecer firmemente em seu canto. Ele idolatra religiões estrangeiras, mesmo rejeitando os ensinamentos dessas crenças. Ela critica os brancos, mesmo que muitos de seus financiadores e ativistas de base sejam brancos privilegiados. Eu já me senti confortado por essas contradições. Como brancos privilegiados poderiam marchar por aí denunciando o privilégio branco? Como progressistas poderiam fingir amar muçulmanos apesar de suas visões culturais sobre gênero e sexualidade? Mas a resposta é óbvia, não é? Os radicais da extrema esquerda não precisam de uma ideologia unificadora sobre o que defendem, porque sabem muito bem contra o que se opõem. O que une os islâmicos, os estudantes de estudos de gênero, os urbanistas brancos socialmente liberais e os lobistas da indústria farmacêutica? Não são as ideias de Thomas Jefferson ou mesmo de Karl Marx. É o ódio. Eles odeiam as pessoas nesta sala, odeiam o presidente dos Estados Unidos e, acima de tudo, odeiam as pessoas que votaram nele. Este é o princípio que move a extrema esquerda americana. Não se aplica à maioria das pessoas que votam nos democratas, é claro. A maioria deles são boas pessoas, mesmo que estejam equivocadas em suas políticas. Mas preste atenção ao que sua liderança diz além de anúncios de campanha chamativos ou mensagens testadas para eleições gerais, e é óbvio que é isso que anima o Partido Democrata moderno. A extrema esquerda não se importa que o BLM tenha levado a um aumento na criminalidade violenta em bairros negros urbanos, porque também levou à anarquia em bairros brancos de classe média. Eles não se importam que o islamismo odeie gays e subjugue mulheres, porque, por enquanto, é uma ferramenta útil de morte contra os americanos. Eles não se importam que muitas empresas farmacêuticas estejam enriquecendo com terapias hormonais experimentais, porque isso destrói o “binário de gênero” que estruturou as relações sociais entre os gêneros em toda a civilização ocidental. Eles não se importam que a deportação de imigrantes de baixa renda aumente os salários dos nativos, porque não pretendem criar padrões de vida mais elevados para aqueles que nasceram e cresceram aqui — negros, brancos ou de qualquer outra cor de pele. Eles pretendem substituí-los por pessoas que ouçam seus apelos étnicos e religiosos cada vez mais bizarros. Eles são incendiários e farão causa comum com qualquer um que esteja disposto a acender o fósforo. É por isso que o próprio Mamdani é um instrumento tão atraente para a esquerda. Ele captura tantas das aparentes contradições do movimento em um único ser humano: um sujeito que descreve a causa palestina como “central” para sua identidade, mas defende visões – aborto sob demanda e uso de dinheiro público para financiar cirurgias transgênero para menores, por exemplo – que seriam incompreensíveis nas ruas de Gaza. Essa política não faz sentido como um programa político positivo. Mas é muito eficaz em destruir as coisas que a esquerda odeia. Uma das tarefas da política é reconhecer o que a esquerda deseja fazer com a sociedade americana. Mas o mais importante é ser a favor de algo. E esse é o segundo tópico que quero abordar hoje: se a esquerda deseja destruir, devemos criar. “ (o discurso completo pode ser lido em: https://americanmind.org/salvo/american-statesmanship-for-the-golden-age/) |
Sem quaisquer vínculos, o resultado são pessoas infelizes, doentes mentais, sociopatas, desajustadas, que não veem sentido em suas vidas miseráveis e, por isso, são capazes de cometer os crimes mais horríveis e capazes de acreditar em qualquer loucura que a esquerda radical lhes vende.
| Assassinatos ou tentativas de assassinato de políticos e influenciadores da direita (2005–2025) Abaixo uma lista não exaustiva de incidentes contra pessoas da direita, vítimas em função de suas posições políticas. | |||||
| Nome | Papel/País | Data | Detalhes do incidente | Resultado | Motivo/Autor |
| Steve Scalise | Congressista (Republicano/conservador), USA | 14 de junho de 2017 | Tiro durante treino de beisebol do Congresso | Sobreviveu (ficou gravemente ferido). | O criminoso era um ativista de esquerda que tinha como alvo os republicanos. |
| Rand Paul | Senador (libertário), USA | 3 de novembro de 2017 | Agredido fisicamente por vizinho, resultando em costelas quebradas e danos pulmonares. | Sobreviveu. | O motivo envolvia desacordos políticos (o criminoso era esquerdista). |
| Jair Bolsonaro | Candidato presidencial (conservador), Brazil | 6 de setembro de 2018 | Esfaqueado durante comício de campanha. | Sobreviveu (ficou gravemente ferido). | O criminoso se opunha às suas visões de direita. |
| David Amess | Membro do Parliamento (Conservador), UK (casado, tinha 1 filho e 4 filhas) | 15 de outubro de 2021 | Esfaqueado durante reunião eleitoral. | Assassinado. | O criminoso era um radical islâmico, alvo dos votos da política externa conservadora de Amess. |
| Shinzo Abe | Ex-Primeiro Ministro (conservador), Japão (casado) | 8 de julho de 2022 | Baleado com arma caseira durante discurso. | Assassinado. | O criminoso se ressentia dos vínculos de Abe com a Igreja da Unificação, ligada à sua influência política |
| Brett Kavanaugh | Juiz da Suprema Corte (conservador), USA | 8 de Junho de 2022 | Homem é preso perto de casa com intenção de matar. | Tentativa frustrada. | Oposição às suas decisões judiciais originalistas. |
| Lee Zeldin | Candidato ao governo estadual (Republicano), USA | July 21, 2022 | Tentativa de esfaqueamento no palco. | Survived (minor injury). | O criminoso se opunha à sua plataforma conservadora. |
| Alejo Vidal-Quadras | Fundado do partido Vox party (conservador-liberal), Espanha | November 9, 2023 | Shot in the face in Madrid. | Sobreviveu. | Acredita-se que esteja ligado à oposição às suas visões anti-Irã e de direita (suspeita-se do regime iraniano). |
| Thierry Baudet | Líder do Fórum pela Democracia (conservador), Holanda | 26 de outubro de 2023 (1º ataque) & 20 de Novembro de 2023 (2º ataque) | Atacado com guarda-chuva (outubro) e garrafa (novembro). | Sobreviveu (foi ferido no segundo ataque). | Violência esquerdista contra sua postura anti-imigração. |
| Donald Trump | President & candidate à presidência (Republicano/conservador), USA | 13 de julho de 2024 (1º ataque) & 15 de setembro de 2024 (2º ataque) | Baleado em comício (1º); suspeito com rifle em campo de golfe (2º). | Sobreviveu ambos (ferimento leve no 1º). | Criminosos motivados pela oposição às suas políticas de direita. |
| Miguel Uribe Turbay | Senator (conservador), Colômbia (assassinado aos 39 anos, era casado, com 1 filho e participava na criação das 3 filhas de sua esposa) | 7 de junho de 2025 (morreu depois de 2 meses de tratamento). | Morreu baleado. | Assassinado. | Alvo de críticas por sua postura política de direita. |
| Charlie Kirk | Influenciador, debatedor conservador (fundador do Turning Point USA), USA (assassinado aos 31 anos, casado, com 2 crianças, uma de 2 e outra de 4 anos de idade) | 10 de setembro de 2025 | Covardemente baleado durante debate em universidade. | Assassinado. | Acredita-se que foi motivado pela oposição às suas visões conservadoras; investigação em andamento. |
Nos próximos capítulos vamos analisar com mais detalhes algumas dessas pautas.
| Stephen Miller no X Após o assassinato covarde de Charlie Kirk e sua morte celebrada por muitos esquerdistas radicais, Stephen Miller (1985, conselheiro americano) postou no X: “Há uma ideologia que vem crescendo constantemente neste país, que odeia tudo o que é bom, justo e belo e celebra tudo o que é distorcido, pervertido e depravado. É uma ideologia em guerra com a família e a natureza. É invejosa, maliciosa e sem alma. É uma ideologia que olha para a família perfeita com raiva amarga, enquanto abraça o criminoso em série com ternura. Seus adeptos se organizam constantemente para derrubar e destruir qualquer sinal de graça e beleza, enquanto exaltam tudo o que é monstruoso e vil. É uma ideologia que leva, sempre, inevitavelmente e intencionalmente, à violência — violência contra aqueles que defendem a ordem, que defendem a fé, que defendem a família, que defendem tudo o que é nobre e virtuoso neste mundo. É uma ideologia cujo único fio condutor é a sede insaciável de destruição. Vemos o funcionamento dessa ideologia em cada publicação online.” comemorando o assassinato maligno que cruelmente roubou desta nação um de seus maiores homens. Mensagens daqueles em posições de autoridade institucional — educadores, profissionais de saúde, terapeutas, funcionários públicos — deleitando-se com o vil e o sinistro com a mais arrepiante alegria. O destino de milhões depende da derrota dessa ideologia perversa. O destino de nossas crianças, nossa sociedade, nossa civilização depende disso. Agora nos dedicamos, com amor e determinação inabalável, a concluir o trabalho indispensável ao qual Charlie dedicou bravamente sua vida e deu sua última dose de devoção.“ |

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